A Vida em 6 Minutos
Neste blog poderão ouvir musicas instrumentais no formato MIDI, não só brasileiras como de diversas partes do mundo.
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quarta-feira, 25 de julho de 2012
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Décimo Sexto Passo: É Nois “CORINTHIANS”
sábado, 23 de junho de 2012
Décimo Quinto Passo: El Plebeyo
El Plebeyo
EL PLEBEYO
Autor: Felipe Pinglo Alva
Genero: Vals Criollo
La noche cubre ya con su negro crespón
de la ciudad las calles que cruza la gente con pausada acción.
La luz artificial con débil proyección
propicia la penumbra que esconde en su sombra venganza y traición.
Después de laborar, vuelve a su humilde hogar
Luis Enrique, el plebeyo, el hijo del pueblo, el hombre que supo amar.
Y que sufriendo está esta infamante ley
de amar a una aristócrata siendo plebeyo él.
Trémulo de emoción, dice así en su canción:
El amor, siendo humano tiene algo de divino,
amar no es un delito porque hasta Dios amó
Y si el cariño es puro y el deseo es sincero
¿Por qué robarnos quieren la fe del corazón?
Mi sangre aunque plebeya, también tiñe de rojo
el alma en que se anida mi incomparable amor.
ella de noble cuna y yo humilde plebeyo,
no es distinta la sangre ni es otro el corazón.
¡Señor por qué los seres no son de igual valor!...
Así en duelo mortal abolengo y pasión
en silenciosa lucha condenarnos suelen a grande dolor
Al ver que un querer porque plebeyo es,
delinque si pretende la enguantada mano de fina mujer
El corazón que ve destruido su ideal
reacciona y se refleja en franca rebeldía que cambia su humilde faz.
El plebeyo de ayer es el rebelde de hoy
que por doquier pregona la igualdad en el amor.
Trémulo de emoción, dice así en su canción:
El amor, siendo humano tiene algo de divino,
amar no es un delito porque hasta Dios amó
Y si el cariño es puro y el deseo es sincero
¿Por qué robarnos quieren la fe del corazón?
Mi sangre aunque plebeya, también tiñe de rojo
el alma en que se anida mi incomparable amor.
ella de noble cuna y yo humilde plebeyo,
no es distinta la sangre ni es otro el corazón.
¡Señor por qué los seres no son de igual valor!...
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Décimo Quarto Passo: Em Nome da "Ecologia"
Em Nome da Ecologia
Imaginem numa grande metrópole como a minha cidade “São
Paulo” mais de dez milhões de habitantes, trânsito caótico,
correria do dia a dia, insegurança, há de se matar um leão
diariamente, na realidade desejo imaginar um oásis no meio de tanta confusão
é maio mês das noivas de uma época que se fala tanto da
ecologia, os supermercados suprimiram as sacolinhas plásticas por determinação
legal imposta por aqueles que levantam a bandeira da qualidade de vida, não
entanto a maioria dos produtos são embalados utilizando o plástico
são saquinhos (açúcar, arroz), garrafas (óleo, refrigerantes),
potes (sorvete, achocolatados) etc., as pessoas realizam suas compras e muitas
delas levam os produtos adquiridos em caixas de papelão fornecidas pelos
supermercados, ou seja além do lixo do supermercado estão levando
a seus domicílios uma série de agentes contaminadores (bactérias,
fungos) tudo isso em nome da ecologia em resumo o lixo reciclável na
minha cidade não chega a 2% mais de 98% é depositado nos aterros
sanitários e as autoridades constituídas sancionam uma norma legal
que em nada contribui, haja vista que no final serão utilizados sacos
de plástico para depositar o lixo residencial e claro alguém leva
vantagem (supermercados) que além de não descontar o custo das
sacolinhas embutidas no preço final dos produtos por menor que seja enganam
a população que até o lixo dos supermercados levam para
seus lares em nome da “Ecologia” vamos salvar o mundo uma garrafa
leva centenas de anos para se decompor, uma sacola plástica outro tanto
e vai por aí, parabéns ao Sr. Governador e ao Sr. Prefeito estão
indo de encontro ao interesse público.
sábado, 26 de maio de 2012
Décimo Terceiro Passo: Ferreñafe
Ferreñafe
A cidade de "Santa Lucía de Ferreñafe" foi fundada em 13 de dezembro de 1550, pelo capitã Alonso de Osorio. "Ferreñafe" localizada na região de "Lambayeque" ao norte do Peru. Conhecida como "Tierra de la Doble Fe", conta a lenda que seus habitantes creiam fielmente na lei dos espíritos e seguiam a religião católica. Um dos atrativos turísticos é a igreja "Santa Lucia" inaugurada em 1864, 130 anos após o início da sua construção, construída a base da arquitetura barroca - colonial, feita com tijolos, gesso e adobe. O altar é de cedro as portas de "algarrobo" arvore própria da região. Outro atrativo turístico é o Museu Nacional de "Sicán" localizado ao norte da cidade de "Chiclayo" chamado a casa da Lua é o produto de exaustivas investigações que duraram mais de duas décadas realizadas pelo arqueólogo Izumi Shimada diretor do projeto arqueológico de "Sicán" em 1978 é imperdível no vídeo observarão uma pequena mostra da cidade de "Ferreñafe" e do museu de "Sican".
Hino de Ferreñafe Autor: Manuel A. Castillo Olazabal
domingo, 20 de maio de 2012
Décimo Segundo Passo: Carlos Fuentes
1928 – 2012
Frases
“A função do escritor não é aplaudir aos políticos
senão a de criticar no bom sentido da palavra e oferecer soluções”.
“Os novelistas quiséramos ser exorcistas dos males da sociedade
e acabamos sendo profetas”.
“Há havido um tempo sem novelas, embora nunca uma novela que não
trate do tempo, de alguma forma tratar do tempo é abordar a historia”.
“A grande barreira que separa os Estados Unidos de Cuba é uma barba”.
“Obama é como a luz do Sol. Junto à negra noite de Bush”.
“Sempre estou pensando em um novo leitor de um futuro livro, um leitor
que ainda não nasceu e que descobrirá minha obra daqui a 50 anos”.
Carlos Fuentes respondeu:
“Não sei se Deus existe, mas logo descobrirei”.
Jarabe Tapatío - Mariachi Vargas
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Décimo Primeiro Passo: Coletânea de Bossa-Nova
Coletânea de Bossa-Nova
Perolas da nossa música popular em formato MID do meu amigo Heitor Veiga.
sábado, 12 de maio de 2012
Décimo Passo: Aime-moi
Aime-moi
Autor: Henri Salvador
Autor: Henri Salvador
Aime-moi
Ne cherche
pas plus loin
Surtout ne
pense à rien
Aime-moi...
N'attends
pas
Qu'une
autre vienne un soir
Dans ma vie par hasard
Malgré moi...
N'oublie
pas
Que
j'attends vainement
Un geste un
sentiment
Qui ne
vient pas...
Aime-moi
Avant qu'un
imbécile
A tout
jamais t'exile
Loin de moi
Aime-moi
Aime-moi
Aime-moi
Aime-moi
Sans poser
de questions
Sans
tergiversations
Aime-moi...
Comprends-moi
C'est toi que j'ai choisie
Je suis à ta merci
Avec joie...
Ne crains
pas
De souffrir
un beau jour
Quand nos
jours sont si courts
Ici bas...
Aime-moi
Avant qu'un
autre vienne
Et que tu me deviennes
Indifférente
Loin de moi
Aime-moi
Aime-moi
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Nono Passo: Dans mon île
Dans mon île
Autor: Henri Salvador
Dans mon île (Formato MIDI)
Dans mon île
Ah comme on est bien
Dans mon île
On n'fait jamais rien
On se dore au soleil
Qui nous caresse
Et l'on paresse
Sans songer à demain
Dans mon île
Ah comme il fait doux
Bien Tranquille
Près de ma doudou
Sous les grands cocotiers
qui se balancent
En silence,
nous rêvons de nous
Dans mon île
Un parfum d'amour
Se faufile
Dès la fin du jour
Elle accourt me tendant
ses bras dociles
douces et fragiles
Dans ses plus beaux atours
Ses yeux brillent
Et ses cheveux bruns
S'eparpillent
Sur le sable fin
Et nous jouons au jeu
d'Adam et Eve
Jeu facile
Qu'ils nous ont appris
Car mon île
c'est le paradis
Autor: Henri Salvador
Nascido em “Cayenne”
a Guiana Francesa dentre as muitas
composições do Henri Salvador “Dans mon île” é de uma melodia contagiante
criada em 1958 para deleite dos namorados o cenário uma ilha paradisíaca.
Dans mon île (Formato MIDI)
Dans mon île
Ah comme on est bien
Dans mon île
On n'fait jamais rien
On se dore au soleil
Qui nous caresse
Et l'on paresse
Sans songer à demain
Dans mon île
Ah comme il fait doux
Bien Tranquille
Près de ma doudou
Sous les grands cocotiers
qui se balancent
En silence,
nous rêvons de nous
Dans mon île
Un parfum d'amour
Se faufile
Dès la fin du jour
Elle accourt me tendant
ses bras dociles
douces et fragiles
Dans ses plus beaux atours
Ses yeux brillent
Et ses cheveux bruns
S'eparpillent
Sur le sable fin
Et nous jouons au jeu
d'Adam et Eve
Jeu facile
Qu'ils nous ont appris
Car mon île
c'est le paradis
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Oitavo Passo: El Espejo de mi Vida
El Espejo de mi Vida
Autor: Felipe Pinglo Alva
Versão : Los Vargas
Ayer tarde me he mirado en el espejo
pues sentia por mi faz curiosidad,
y el espejo al retratar mi cuerpo entero
me ha brindado dolorosa realidad.
Estoy viejo, hay arrugas en mi frente,
mis pupilas tienen un debil mirar,
y mis labios temblorosos y arrugados
saboreando estan los besos
que ayer dieron y hoy no dan.
Tuve amores y mujeres a porfia
fui mimado y halagado con afan
mas aquella juventud que Yo tenia
fue muy loca y no la supe remediar
Con los años huyeron mis privilegios,
uno a uno mis idilios vi fugar,
y hoy tan solo de este apogeo me queda
bucles, retratos, pañuelos, cartas de amor y nada mas....
El espejo en que me vi hoy es mi amigo
porque mudo me ha enseñado la verdad,
hoy conozco el secreto de mi olvido
y tambien el porque de mi orfandad.
¡Pobre viejo! diran todos al mirarme,
¡Pobre viejo! el eco repetirá
y este viejo ensallando una sonrisa
una mueca de desprecio
cor orgullo les dirá.
Tuve amores y mujeres a porfia,
fui mimado y halagado con afan,
mas aquella juventud que yo tenia
fue muy loca y no la supe remediar.
Con los años huyeron mis privilegios,
uno a uno mis idilios vi fugar,
y hoy tan solo de este apogeo me queda
bucles, retratos, pañuelos, cartas de amor y nada mas....
Autor: Felipe Pinglo Alva
A letra é o retrato fiel daquele que no passar dos anos
reflete como a idade chegou e por mais que deseje o reflexo do espelho é a crua
realidade, em outras palavras como se diz popularmente o individuo “cai na real“ .
Começa com o olhar refletido pelo espelho mostrando as
rugas, o olhar vago, e nos lábios uma vaga lembrança dos tempos idos, dos
amores passados, dessa forma o espelho é aliado e amigo ao final restam as lembranças como
fotografias, cartas de amor e nada mais.
.Versão : Los Vargas
Ayer tarde me he mirado en el espejo
pues sentia por mi faz curiosidad,
y el espejo al retratar mi cuerpo entero
me ha brindado dolorosa realidad.
Estoy viejo, hay arrugas en mi frente,
mis pupilas tienen un debil mirar,
y mis labios temblorosos y arrugados
saboreando estan los besos
que ayer dieron y hoy no dan.
Tuve amores y mujeres a porfia
fui mimado y halagado con afan
mas aquella juventud que Yo tenia
fue muy loca y no la supe remediar
Con los años huyeron mis privilegios,
uno a uno mis idilios vi fugar,
y hoy tan solo de este apogeo me queda
bucles, retratos, pañuelos, cartas de amor y nada mas....
El espejo en que me vi hoy es mi amigo
porque mudo me ha enseñado la verdad,
hoy conozco el secreto de mi olvido
y tambien el porque de mi orfandad.
¡Pobre viejo! diran todos al mirarme,
¡Pobre viejo! el eco repetirá
y este viejo ensallando una sonrisa
una mueca de desprecio
cor orgullo les dirá.
Tuve amores y mujeres a porfia,
fui mimado y halagado con afan,
mas aquella juventud que yo tenia
fue muy loca y no la supe remediar.
Con los años huyeron mis privilegios,
uno a uno mis idilios vi fugar,
y hoy tan solo de este apogeo me queda
bucles, retratos, pañuelos, cartas de amor y nada mas....
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Sétimo Passo: MALABRIGO
MALABRIGO
É um Triste com Fuga de Tondero, a letra do compositor limeño, don César Miró Quesada Bahamonde, e a música do cantor e compositor trujillano, Alcides Carreño.
Malabrigo versão: Los Hemanos Zañartu
Malabrigo, malabrigo,
puerto norteño,
siempre estarás conmigo
como en un sueño.
Puerto de pescadores
con velas blancas
y espuma como flores
en las barrancas.
El sol viste en las redes
y en las totoras
y la luna en los peces
prende farolas.
La mañana se asoma
atras de los cerros
alas de las gaviotas
van a su encuentro.
Puerto de pescadores
con velas blancas
y espuma como flores
en las barrancas.
Malabrigo, malabrigo,
puerto norteño.
É um Triste com Fuga de Tondero, a letra do compositor limeño, don César Miró Quesada Bahamonde, e a música do cantor e compositor trujillano, Alcides Carreño.
César Miró, membro da estirpe dos donos do diário El
Comercio, além de notável compositor foi um cantor de destaque,
Felipe Pinglo Alva lhe confiara a estreia de suas obras "El
Plebeyo" en 1930 e "El espejo de mi Vida", en 1935.
que em breve colocarei no blog.
Malabrigo foi um dos mais grandes éxitos "La Soberana de la Canción Ciolla
" Eloisa Angulo "La Criollita"
Malabrigo é um pequeno porto de pescadores localizado ao norte
da costa peruana na região de “La LiIbertad” perto da cidade de “Trujillo”,
como a letra da música menciona possui uma praia frequentada por turistas, a atividade principal desse povo é a pesca rudimentar para tal finalidade utilizam pequenas embarcações movidas pelo vento, os barquinhos construídos com a “totora” espécie vegetal oriunda da região .
.
Malabrigo foi um dos mais grandes éxitos "La Soberana de la Canción Ciolla
" Eloisa Angulo "La Criollita"
Malabrigo versão: Los Hemanos Zañartu
Malabrigo, malabrigo,
puerto norteño,
siempre estarás conmigo
como en un sueño.
Puerto de pescadores
con velas blancas
y espuma como flores
en las barrancas.
El sol viste en las redes
y en las totoras
y la luna en los peces
prende farolas.
La mañana se asoma
atras de los cerros
alas de las gaviotas
van a su encuentro.
Puerto de pescadores
con velas blancas
y espuma como flores
en las barrancas.
Malabrigo, malabrigo,
puerto norteño.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Sexto Passo: Osito de Felpa
Osito de Felpa
Osito de Felpa
(Bolero)
Autor y Compositor: Mario Cavagnaro
Osito de felpa
juguete de mi hijo
de mi chiquitito
que una madrugada
se llevó el Señor.
Al verte tan sólo
que eras un sueño
que tu fiel amigo
que ya se haya ido
para no volver.
Tus ojos de vidrio
no saben del llanto
del amargo llanto
que prendió en mis ojos
desde que se fue.
Osito de felpa
yo sé que lo extrañas
dame tus manitas
yo que fui su padre
tu amigo seré.
“Osito de Felpa” na tradução Ursinho de Pelúcia é a historia triste de um pai que perdeu seu
filho na terna idade ao ver o brinquedo lembrou de momentos inesquecíveis , magnifica
interpretação de Jesus Vasquez acompanhada pelo trio “Los Chamas” aqueles que
gravaram “La Flor de la Canela “ difundindo-a nos países de fala hispana, esta
composição de Mario Cavagnaro nos leva mais uma vez a navegar pelo mundo das
belas letras e melodias.
Osito de Felpa
(Bolero)
Autor y Compositor: Mario Cavagnaro
Osito de felpa
juguete de mi hijo
de mi chiquitito
que una madrugada
se llevó el Señor.
Al verte tan sólo
que eras un sueño
que tu fiel amigo
que ya se haya ido
para no volver.
Tus ojos de vidrio
no saben del llanto
del amargo llanto
que prendió en mis ojos
desde que se fue.
Osito de felpa
yo sé que lo extrañas
dame tus manitas
yo que fui su padre
tu amigo seré.
sábado, 21 de abril de 2012
Quinto Passo: La Mentira
La Mentira
Se te Olvida (La Mentira)
Alvaro Carrillo
La Mentira (formato Midi)
Se te olvida
Que me quieres a pesar de lo que dices
Pues llevamos en el alma cicatrices
Imposibles de borrar.
Se te olvida
Que hasta puedo hacerte mal si me decido
Pues tu amor lo tengo muy comprometido
Pero a fuerza no será.
Y hoy resulta
Que no soy de la estatura de tu vida
Y al dejarme casi se te olvida
Que hay un pacto entre los dos.
Por mi parte
Te devuelvo tu promesa de adorarme
Ni siquiera sientas pena por dejarme
Que ese pacto no es con Dios.
Por mi parte
Te devuelvo tu promesa de adorarme
Ni siquiera sientas pena por dejarme
Que ese pacto no es con Dios.
Se te Olvida (La Mentira)
Alvaro Carrillo
Alvaro Carrillo um dos principais expoentes da música romântica
mexicana na versão de Ana Belén.
La Mentira (formato Midi)
Se te olvida
Que me quieres a pesar de lo que dices
Pues llevamos en el alma cicatrices
Imposibles de borrar.
Se te olvida
Que hasta puedo hacerte mal si me decido
Pues tu amor lo tengo muy comprometido
Pero a fuerza no será.
Y hoy resulta
Que no soy de la estatura de tu vida
Y al dejarme casi se te olvida
Que hay un pacto entre los dos.
Por mi parte
Te devuelvo tu promesa de adorarme
Ni siquiera sientas pena por dejarme
Que ese pacto no es con Dios.
Por mi parte
Te devuelvo tu promesa de adorarme
Ni siquiera sientas pena por dejarme
Que ese pacto no es con Dios.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Quarto Passo: La Flor de la Canela
La Flor de la Canela
Chabuca Granda em esta belíssima valsa do cancioneiro da música criolla peruana rememora como as limenhas passeavam no século passado contando aos limenhos a forma como esse passeio era dado, o cenário uma ponte que atravessa um rio para chegar a uma alameda em cujos lados palmeiras como muros da natureza proteção das beldades, as moças caminhavam elegantemente perfumadas deixando aromas que colocavam nos seus peitos imaginem como essa ponte ficava os aromas vindos de todo canto do planeta.
Chabuca Granda em esta belíssima valsa do cancioneiro da música criolla peruana rememora como as limenhas passeavam no século passado contando aos limenhos a forma como esse passeio era dado, o cenário uma ponte que atravessa um rio para chegar a uma alameda em cujos lados palmeiras como muros da natureza proteção das beldades, as moças caminhavam elegantemente perfumadas deixando aromas que colocavam nos seus peitos imaginem como essa ponte ficava os aromas vindos de todo canto do planeta.
As moças no seu andar rebolavam as cadeiras e aquela brisa do vento levava o perfume em todo o trajeto, observem a delicadeza de Chabuca quando em verso se pronuncia levando ao ouvinte a imaginar o que os limenhos nunca mais verão.
O acompanhamento é de Oscar Aviles exímio violonista peruano a forma de tocar o violão é diferente que os nossos violonistas, das cordas do violão brotam sons que se unem à voz inconfundível de Chabuca, cantora e violonista formam uma dupla perfeita para deliciar nossos ouvidos é importante ressaltar que a gravação que aflorou para o público “ La Flor de la Canela” foi gravada pelo trio peruano “Los Chamas “ nome alusivo a uma tribo da Amazônia peruana .
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Terceiro Passo: La Flor de la Canela
La Flor de La Canela (Chabuca Granda)
La Flor de la Canela
Genero: Vals
Autor(a): Isabel "Chabuca" Granda
La Flor de la Canela ( formato MIDI)
Dejame que te cuente, limeño,
dejame que te diga la gloria
del ensueño que evoca la memoria
del viejo puente, del rio y la alameda.
Dejame que te cuente, limeño,
ahora que aun perfuma el recuerdo,
ahora que aun se mece en un sueño
el viejo puente, el rio y la alameda.
Jazmines en el pelo y rosas en la cara,
airosa caminaba la Flor de la Canela;
derramaba lisura y a su paso dejaba
aromas de mixtura que en el pecho llevaba.
Del puente a la alameda menudo pie la lleva
por la vereda, que se estremece
al ritmo de su cadera,
recogia la risa de la brisa del rio
y al viento la lanzaba, del puente a la alameda.
Dejame que te cuente, limeño,
Ay, deja que te diga,
moreno, mi pensamiento!
A ver si asi despiertas del sueño,
del sueño que entretiene,
moreno, tu sentimiento.
Aspira de la lisura
que da la Flor de Canela,
adornala con jazmines,
matizando su hermosura;
alfombra de nuevo el puente,
y engalana la alameda,
que el rio acompasara
su paso por la vereda.
Y recuerda que...
Jazmines en el pelo y rosas en la cara,
airosa caminaba la Flor de la Canela;
derramaba lisura y a su paso dejaba
aromas de mixtura que en el pecho llevaba.
Del puente a la Alameda menudo pie la lleva
por la vereda que se estremece
al ritmo de su cadera;
Recogia la risa de la brisa del rio
y al viento lo lanzaba, del puente a la Alameda.
La Flor de la Canela
Genero: Vals
Autor(a): Isabel "Chabuca" Granda
La Flor de la Canela ( formato MIDI)
Dejame que te cuente, limeño,
dejame que te diga la gloria
del ensueño que evoca la memoria
del viejo puente, del rio y la alameda.
Dejame que te cuente, limeño,
ahora que aun perfuma el recuerdo,
ahora que aun se mece en un sueño
el viejo puente, el rio y la alameda.
Jazmines en el pelo y rosas en la cara,
airosa caminaba la Flor de la Canela;
derramaba lisura y a su paso dejaba
aromas de mixtura que en el pecho llevaba.
Del puente a la alameda menudo pie la lleva
por la vereda, que se estremece
al ritmo de su cadera,
recogia la risa de la brisa del rio
y al viento la lanzaba, del puente a la alameda.
Dejame que te cuente, limeño,
Ay, deja que te diga,
moreno, mi pensamiento!
A ver si asi despiertas del sueño,
del sueño que entretiene,
moreno, tu sentimiento.
Aspira de la lisura
que da la Flor de Canela,
adornala con jazmines,
matizando su hermosura;
alfombra de nuevo el puente,
y engalana la alameda,
que el rio acompasara
su paso por la vereda.
Y recuerda que...
Jazmines en el pelo y rosas en la cara,
airosa caminaba la Flor de la Canela;
derramaba lisura y a su paso dejaba
aromas de mixtura que en el pecho llevaba.
Del puente a la Alameda menudo pie la lleva
por la vereda que se estremece
al ritmo de su cadera;
Recogia la risa de la brisa del rio
y al viento lo lanzaba, del puente a la Alameda.
quarta-feira, 21 de março de 2012
Segundo Passo
Os arquivos no formato MIDI não ocupam muito espaço e são músicas instrumentais, já o formato Mp3 necessita de muito espaço por isso escolhi o formato MIDI, embora tenha uma variedade de arquivos em Mp3 o que demandaria quantidade enorme de gigabites, aos poucos irei construindo o projeto que me propus fazer.
terça-feira, 20 de março de 2012
Primeiro Passo
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