Poupança, Ahorro, Saving, Risparmiarem , Sparen etc.
Poupar em qualquer idioma é a solução para a grande variedades de situações financeiras de aperto, porém muita gente esquece que a época das vacas magras existe e não pode ser ignorada, viva com menos do que você possui, não há segredo e sem prevenção.
Quando criança quantos de nos já tivemos um porquinho de cerâmica no qual enchíamos de moedas de diferentes valores que numa determinada data dávamos uma martelada para extrair as moedas do seu interior, não era uma fortuna mas era suficiente para comprar algo de pouco valor.
Os anos foram passando e do porquinho só resta lembranças, recordações vagas de uma época que passou e nunca mais voltará, não entanto não fiquemos tristes e vamos começar todo como se fosse a primeira vez, sem reclamar, sem achar que é pouco e sobre tudo não esquecer do esforço absolutamente indispensável sejam as condições mais diversas pelas quais passamos , pensemos daqui para frente e não o contrário ao final não somos caranguejos para andar de costas.
Fico conversando com meus botões sobre as cartas que escrevíamos noutra época na qual gastávamos um tempo considerável para redigir e muito mais ainda quando a correspondência era enviada a um determinado destino, tudo isso mudou até a evolução do correio eletrônico(e-mail) e atualmente aplicativos como o WhatsApp, Telegram e outros menos conhecidos que nos comunicam imediatamente, porém não devemos abusar porque o tempo corre e muito rápido, não contemos com o azar e sem com nosso esforço, aquilo será fundamental para sairmos do atoleiro, valorize o que está no seu entorno e não pense que o Espirito Santo fará todo, erga a cabeça ninguém é inútil todos temos algo a valorar.
Vou relatar uma
historia muito interessante que ocorreu na maior cidade da América do Sul:
Quando criança quantos de nos já tivemos um porquinho de cerâmica no qual enchíamos de moedas de diferentes valores que numa determinada data dávamos uma martelada para extrair as moedas do seu interior, não era uma fortuna mas era suficiente para comprar algo de pouco valor.
Os anos foram passando e do porquinho só resta lembranças, recordações vagas de uma época que passou e nunca mais voltará, não entanto não fiquemos tristes e vamos começar todo como se fosse a primeira vez, sem reclamar, sem achar que é pouco e sobre tudo não esquecer do esforço absolutamente indispensável sejam as condições mais diversas pelas quais passamos , pensemos daqui para frente e não o contrário ao final não somos caranguejos para andar de costas.
Fico conversando com meus botões sobre as cartas que escrevíamos noutra época na qual gastávamos um tempo considerável para redigir e muito mais ainda quando a correspondência era enviada a um determinado destino, tudo isso mudou até a evolução do correio eletrônico(e-mail) e atualmente aplicativos como o WhatsApp, Telegram e outros menos conhecidos que nos comunicam imediatamente, porém não devemos abusar porque o tempo corre e muito rápido, não contemos com o azar e sem com nosso esforço, aquilo será fundamental para sairmos do atoleiro, valorize o que está no seu entorno e não pense que o Espirito Santo fará todo, erga a cabeça ninguém é inútil todos temos algo a valorar.
Um empresário
bem sucedido, católico, de media idade, família muito bem constituída,
freqüentava a igreja todos os domingos e festas de guardar, torcedor do Santos
do Pelé a vida sempre foi a favor dele, morador da cidade de São Paulo tinha um
iate de porte pequeno ancorado no cais do porto de Santos (cidade litorânea do
Estado de São Paulo banhada pelas águas do Oceano Atlântico), um bom dia
falando a sua esposa “Maria” lhe disse que iria para Santos e voltaria ao
anoitecer, assim foi pegou a rodovia Imigrantes e se dirigiu ao porto de
Santos.
Chegando ao litoral
foi até o cais e zarpou mar adentro infelizmente nesse dia uma forte tempestade
fez o iate naufragar e o empresário colheu umas madeiras do naufrágio
e foi remando, nesse momento apareceu a pouca distância uma ilhota, como a vida
sempre le sorriu se dirigiu até a pequena ilha seria mais uma aventura como
tantas outras que passaram ao longo dos anos, na ilha procurou o local mais
elevado e montou uma fogueira a qual acenderia no momento propício
.
Uma manhã sentado
na areia da praia observou que um barqueiro estava se acercando a ilha
A primeira atitude
foi se esconder e esperar que o barqueiro se fosse e disse o seguinte “ sou um
empresário bem sucedido e não seria de bom gosto chegar ao porto de Santos
nesse barquinho, não , “vou esperar outro momento Deus há de me salvar”, dito e
feito o barqueiro foi embora.
Passaram algumas
semanas quando de repente viu se acercar uma jangada de pescadores com cheiro
forte de peixe, já que a pesca foi abundante
Como ocorreu com o
barqueiro o empresário se escondeu e disse o seguinte “ sou um empresário bem sucedido
e não seria de bom gosto chegar ao porto de Santos cheirando a peixe o que
pensariam meus colegas, não , “vou
esperar outro momento Deus há de me salvar”, dito e feito a jangada de
pescadores foi embora.
Tinham transcorrido
vários meses o empresário conhecia a ilha em todos os aspectos, andando pela
praia ouviu o ruído de um motor, a reação foi se esconder na mata, era um helicóptero
que aparentemente suspeitaram de alguém na ilha e lançaram uma corda
Como nos dois casos
anteriores o empresário se escondeu na mata e disse o seguinte “ sou um
empresário bem sucedido devem ter vindo para me seqüestrar , não , “vou esperar outro momento Deus há de
me salvar”, dito e feito a helicóptero foi embora.
Três anos após o
episódio do helicóptero o empresário sentado na areia divisou no horizonte um
ponto e fixo o olhar naquele ponto, o ponto foi crescendo até chegar na forma
de um imenso transatlântico.
Ficou louco de
alegria e foi até o local mais elevado da ilha para ascender a fogueira, quando
ia ascender o fósforo o céu ficou escuro, tentava em vão não conseguia ascender
o fósforo, 15 minutos se passaram até o céu voltar a claridade anterior, tempo
ensolarado e do transatlântico só se viu um ponto no horizonte.
Muitos anos
transcorreram o empresário envelhecido sem forças para nada recebeu a visita de
São Pedro
São Pedro lhe
disse meu filho chegou tua hora vamos render contas ao Senhor, o empresário
resignado se preparou para a viagem final e a dar contas, chegando perguntou ao
Senhor :
Sempre
fui leal , segui teus ensinamentos, te pedia para me salvar e tu não o fizeste
A o que
o Senhor respondeu tiveste várias oportunidades lembra do barqueiro, da jangada
de pescadores, do helicóptero e não aproveitastes nenhum desses sinais que te
mandei.
O
empresário muito esperto e inteligente indagou mais uma vez, Senhor e o Transatlântico,
simplesmente desapareceu na tempestade.
O Senhor levantando o indicador
lhe disse em alto e bom som:
Meu filho a OPORTUNIDADE não é para
sempre você tem que se esforçar na vem do nada.
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